Nome: Maria das Graças Honor
Idade: 46 anos
Profissão: Coordenadora de Ensino
1- O que você acha sobre a gravidez na adolescência ? Por quê?
R: Eu acho uma irresponsabilidade porque isso não tem nenhum
planejamento e pode dar algo errado.
planejamento e pode dar algo errado.
2- O que você faria se tivesse uma filha e ela engravidasse
ainda adolescente? Por quê?
ainda adolescente? Por quê?
R: Eu apoiaria, daria amor, pois já teria acontecido e de nada
adiantaria brigar.
adiantaria brigar.
3- Você é a favor do aborto? Por quê?
R: Não, porque depois de fazer, deve-se arcar com
as consequências.
as consequências.
4- Você acha que deveria ter mais palestras sobre sexualidade
nas escolas? Por quê?
nas escolas? Por quê?
R: Sim, porque os jovens estão mal informados e toda educação
é bem-vinda.
é bem-vinda.
5- Qual o seu conselho para as adolescentes que engravidam
muito cedo?
muito cedo?
R: Para criarem a criança com responsabilidade e não cair
no mesmo erro novamente.
no mesmo erro novamente.
Entrevista realizada pelos alunos: Luis Otávio, Eduardo e Luan
Nome: Anésia Militão Rosa
Idade: 61 anos
Profissão: Servente
1- O que você pensa a respeito da liberdade sexual
Nome: Ronaldo Marin
Idade: 50 anos
Profissão: Professor
1- Você acha que os jovens de hoje têm mais liberdade do que os de
antigamente em relação a namoro e vida sexual?
R: A liberdade em relação a esse tema é relativa, pois na maioria das vezes
está associada a crenças e conceitos do próprio indivíduo. Entretanto, a sociedade
hodierna apresenta contornos mais elásticos em relação ao comportamento
sexual da juventude. Eu diria que a sociedade está mais tolerante, entretanto
não sei se isso se reflete em termos de liberdade pessoal.
2- Na sua juventude você aproveitou bem a sua liberdade em relação
ao namoro?
R: Acredito que sim. Como todo adolescente, tive que aprender a lidar
com os impulsos e motivações instintivas próprias do amadurecimento sexual
e equilibrá-las com as regras adequadas ao convívio social. Acredito que
passei bem por essas fases que fazem parte do desenvolvimento.
3- Como é a sua convivência com os jovens de hoje em relação a essa
questão do namoro/vida sexual?
R: Penso que minha comunicação é boa. Consigo assimilar bem todas
as transformações que essas relações (namoro/vida sexual) vêm sofrendo
ao longo do tempo. Acho positiva a desmistificação do sexo.
4- Os seus filhos respeitam a liberdade que você dá a eles nesse sentido?
R: Sim. Eles parecem bastante conscientes e maduros em relação a estes
temas. Pela minha percepção parece que eles passaram com bastante
naturalidade pelas fases referentes a namoro e iniciação sexual.
5- Você acha que os jovens de hoje deveriam ter mais limites?
R: De novo, aqui acho que a questão do limite é relativa. Para mim
o indivíduo deve buscar conhecer-se bem para que possa escolher para si
mesmo as opções corretas, aquelas que melhor contribuam para sua felicidade
e realização. Saber que escolhas implicam responsabilidades também. Por isso,
antes de assumir determinadas posições é necessário que esteja consciente
e se prepare para poder lidar bem com as consequências de suas ações e isso
não apenas em relação ao namoro e sexo, mas em todos os aspectos da vida.
É preciso que o ser humano busque uma educação ampla em todos os sentidos.
Os seres humanos devem sensibilizar-se para terem uma percepção melhor
da realidade.
Acho que o que está ocorrendo em nossa sociedade atual é uma banalização
dos valores humanos e em relação ao sexo isso é muito evidente. A banalização
leva os indivíduos a praticar o sexo não como seres humanos, mas como animais
– apenas pelo instinto.
O ser humano é um animal evoluído, isso é uma verdade, entretanto devemos
usar a razão para nos colocarmos em um patamar mais elevado
em todos os sentidos, inclusive no sexual.
Entrevista realizada pelas alunas: Ana Carolina, Indianara e Dienifer
Nome: Rita Cenzi
Idade: 52 anos
Profissão: Professora
Nome: Anésia Militão Rosa
Idade: 61 anos
Profissão: Servente
1- O que você pensa a respeito da liberdade sexual
os jovens de hoje?
R: Eu acho que eles estão muito liberais e devia
haver mais punição a eles.
haver mais punição a eles.
2- O que você acha que mudou na vida dos jovens
de antigamente e nos de hoje em dia? Por quê ?
de antigamente e nos de hoje em dia? Por quê ?
R: Os jovens de antigamente tinham mais respeito
com a sociedade, os de hoje não respeitam ninguém,
nem mesmo seus pais.
com a sociedade, os de hoje não respeitam ninguém,
nem mesmo seus pais.
3- Você acha que os jovens devem continuar tendo
essa liberdade que possuem hoje?
essa liberdade que possuem hoje?
R: Acho que não, pois não respeitam ninguém.
4- O que você pensa a respeito da sexualidade dos jovens?
R: Penso que estão tendo muita liberdade e, através dela,
alguns jovens acabam pegando doenças, usando drogas, e engravidando.
alguns jovens acabam pegando doenças, usando drogas, e engravidando.
5- Se você pudesse mudar algo na vida de um jovem,
o que você mudaria?
o que você mudaria?
R: Mudaria tudo, começando pela educação.
Entrevista realizada pelos alunos: Jéssica Carolina, Adrian e Laleska
Nome: Ronaldo Marin
Idade: 50 anos
Profissão: Professor
antigamente em relação a namoro e vida sexual?
R: A liberdade em relação a esse tema é relativa, pois na maioria das vezes
está associada a crenças e conceitos do próprio indivíduo. Entretanto, a sociedade
hodierna apresenta contornos mais elásticos em relação ao comportamento
sexual da juventude. Eu diria que a sociedade está mais tolerante, entretanto
não sei se isso se reflete em termos de liberdade pessoal.
2- Na sua juventude você aproveitou bem a sua liberdade em relação
ao namoro?
R: Acredito que sim. Como todo adolescente, tive que aprender a lidar
com os impulsos e motivações instintivas próprias do amadurecimento sexual
e equilibrá-las com as regras adequadas ao convívio social. Acredito que
passei bem por essas fases que fazem parte do desenvolvimento.
3- Como é a sua convivência com os jovens de hoje em relação a essa
questão do namoro/vida sexual?
R: Penso que minha comunicação é boa. Consigo assimilar bem todas
as transformações que essas relações (namoro/vida sexual) vêm sofrendo
ao longo do tempo. Acho positiva a desmistificação do sexo.
4- Os seus filhos respeitam a liberdade que você dá a eles nesse sentido?
R: Sim. Eles parecem bastante conscientes e maduros em relação a estes
temas. Pela minha percepção parece que eles passaram com bastante
naturalidade pelas fases referentes a namoro e iniciação sexual.
5- Você acha que os jovens de hoje deveriam ter mais limites?
R: De novo, aqui acho que a questão do limite é relativa. Para mim
o indivíduo deve buscar conhecer-se bem para que possa escolher para si
mesmo as opções corretas, aquelas que melhor contribuam para sua felicidade
e realização. Saber que escolhas implicam responsabilidades também. Por isso,
antes de assumir determinadas posições é necessário que esteja consciente
e se prepare para poder lidar bem com as consequências de suas ações e isso
não apenas em relação ao namoro e sexo, mas em todos os aspectos da vida.
É preciso que o ser humano busque uma educação ampla em todos os sentidos.
Os seres humanos devem sensibilizar-se para terem uma percepção melhor
da realidade.
Acho que o que está ocorrendo em nossa sociedade atual é uma banalização
dos valores humanos e em relação ao sexo isso é muito evidente. A banalização
leva os indivíduos a praticar o sexo não como seres humanos, mas como animais
– apenas pelo instinto.
O ser humano é um animal evoluído, isso é uma verdade, entretanto devemos
usar a razão para nos colocarmos em um patamar mais elevado
em todos os sentidos, inclusive no sexual.
Entrevista realizada pelas alunas: Ana Carolina, Indianara e Dienifer
Nome: Rita Cenzi
Idade: 52 anos
Profissão: Professora
1- Comparando os relacionamentos de hoje com os de 20 anos atrás, qual o mais “aprovado” por você?
R: A meu ver, os relacionamentos atuais estão diferentes. Não há tanta preocupação com as formalidades, como casamento de papel passado e nem a preocupação em permanecer casado.
2- Há alguma vantagem, na sua opinião, em namorar aos 15 anos ao invés de aos 25? Qual?
R: O namoro é uma fase importante para as pessoas se conhecerem. Aos 15 anos, ainda adolescentes, o comportamento é instável. Aos 25 anos podemos dizer que as pessoas já têm um comportamento mais estabilizado e, portanto, o namoro deve fluir melhor.
3- Você mudaria lago nos relacionamentos de hoje? O quê?
R: Sim. A iniciação sexual é muito precoce. Nem se conhece direito a pessoa e o sexo vai acontecendo, muitas vezes sem proteção.
4- Os jovens de hoje estão desvalorizando o sexo? Por quê?
R: Sim. Como disse na questão anterior, é precoce e fica muito banalizado um ato que deveria ser mais discutido entre os namorados, visando principalmente aos cuidados com a proteção do corpo contra as DSTs e uma gravidez.
5- O que os jovens estão preferindo: prazer ou segurança? Por quê?
R: As pesquisas mostram que o prazer está acima da segurança, pois os dados revelam muitos jovens “grávidos” e doentes.
Entrevista realizada pelo aluno: Tallis Diogo
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